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12/19/2012

"Cacto é clicado em deserto"

Concurso premia fotos de ecologia 


Cacto é clicado em deserto

  Concurso premia fotos de ecologia  

"Imagens foram selecionadas pela Sociedade Ecológica Britânica"

 


Foto: Ute Bradter - 1 (© Ute Bradter)
Ute BradterMostrar miniaturas
 
 
Imagens selecionadas pela Sociedade Ecológica Britânica estão sendo exibidas até quinta-feira na Universidade de Birmingham, na Inglaterra. A foto acima, de lagartas, foi finalista na categoria Ecossistemas e Comunidades
Foto: Ute Bradter - 1 (© Ute Bradter)
 
 
Benjamin Magana-Rodriguez 
 
Aqui, a foto de longa exposição de Benjamin Magana-Roderiguez mostra o cacto Pachycereus pringlei, conhecido como Cardón, e a trilha estrelar contra um céu limpo. Esta espécie de cacto ocorre sobretudo no deserto de Baja, e acredita-se que algumas espécies tenham mais de 200 anos e pesem dez toneladas




Foto: Ute Bradter - 1 (© Ute Bradter)
 
 
 
 
David Bird  
Vencedor geral e da categoria de Ecologia em Ação, David Bird descreve seu “momento decisivo Henri Cartier-Bresson”, tirando essa fotografia alguns segundos antes de a simetria do enquadramento desaparecer em Daymer Bay, na Cornuália

Foto: Ute Bradter - 1 (© Ute Bradter)
 
 
 
 
Adam SewardM
 
Adam Seward clicou esta imagem do morcego Myotis muricola em Sabah, na Malásia.  

Ele só ficou sabendo que esta espécie usa folhas para se aninhar poucos dias antes de tirar a foto. 

“Fiquei empolgado ao encontrar um morcego dentro da primeira folha enrolada que olhei”, disse à BBC




Foto: Ute Bradter - 1 (© Ute Bradter)
 
 
 
 
Hannah Peck 
 
Após descobrir que a tradicional fonte em Damaraland, na Namíbia, havia secado, este jovem elefante macho tentou invadir uma casa em busca d’água

O dono da residência tentou desesperadamente afastá-lo batendo uma panela de metal nas paredes. Após um drama de mais de 30 minutos o elefante se acalmou e retornou à horda.

Foto: Ute Bradter - 1 (© Ute Bradter)
 
 
 
 
Silviu Petrova 
Esta lagartixa Kabaena (Crytodactylus jellesmae) está usando sua língua para limpar seu olho na ilha de Buton, em Sulawesi, na Indonésia. Assim como as cobras, a grande maioria das espécies de salamandras não conseguem piscar


Foto: Ute Bradter - 1 (© Ute Bradter)
 
 
Phillip Blaen 
 
O fotógrafo Phillip Blaen não esperava ver esta jovem raposa do Ártico (Vulpes lagopus) em Svalbard, em 2011. “No início do ano houve um surto de raiva entre as raposas do Ártico. Na verdade foi bem surpreendente ver uma aqui”, explica


Foto: Ute Bradter - 1 (© Ute Bradter)
 
 
 
 
Shane White 
 
Um pequeno grupo de bisões se reúne diante de uma cordilheira de montanhas no Estado americano de Idaho, logo após o nascer do sol. O fotógrafo Shane White disse que estava “feliz em ver este animal simbólico do oeste americano perdurando no seu última verdadeira fortaleza


Foto: Ute Bradter - 1 (© Ute Bradter)
 
 
 
 
Andrew Richardson  
Este sapo cubano (Osteopilus septentrionalis) estava caçando e se aproveitando de um banquete de insetos que tinham sido assustados após voar em direção à luz artificial. O fotógrafo Andrew Richardson disse que isto “demonstra como a sociedade humana pode influenciar o comportamento das espécies

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noticias





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9/14/2012

como curar os ciumentos?


Psicóloga diz como curar os ciumentos

"Psicóloga diz como curar os ciumentos"
"Esconder detalhes podem mais ciúmes"


Artigos sobre namoro e relacionamento.


Remediando os ciúmes

Remediando os ciúmes
Já ouvi muitas pessoas dizerem que é inevitável sentir ciúmes da pessoa amada e até mesmo que os ciúmes chegam a ser um certo “tempero” para uma relação. 
 
Para estas pessoas, sentir ciúmes é um sinal de que o outro é realmente importante e querido. Podemos dizer, então, que, até certo ponto, os ciúmes podem ser um sinal de valorização, imp
 

Mas o que acontece quando os ciúmes ultrapassam os limites e se tornam algo insuportável, que atrapalha a relação? 
 
Bem, aí eles deixam de ser o tal tempero e se tornam apenas um grande incômodo. Às vezes este incômodo é tão grande que relações chegam ao fim exatamente por causa dos ciúmes. Isso porque uma pessoa excessivamente ciumenta pode se tornar possessiva demais, querendo controlar o outro, agindo como um detetive em busca de indícios de que algo errado está acontecendo... Ninguém gostaria de estar ao lado de alguém assim, certo?

Acontece, porém, que em muitos casos, apesar dos ciúmes, a relação ainda vale a pena, e terminar o relacionamento não é uma boa opção. Isso porque, mesmo sendo os ciúmes um grande incômodo, a relação tem muitas coisas boas, e tentar mantê-la parece ser a melhor solução. Como fazer, então, para continuar o relacionamento sem que os ciúmes atrapalhem demais? Como amenizar os ciúmes da outra pessoa? Será que é possível?

Eu diria que é possível sim, mas somente até certo ponto. Todos nós temos limites, além do que não podemos forçar o outro a perceber as coisas como nós mesmos as percebemos. É aquela velha história: podemos ajudar os outros, desde que eles próprios queiram ser ajudados. Por este motivo, é possível você fazer a sua parte, desde que seu/sua companheiro(a) faça a dele(a) também!

E qual seria exatamente a parte daquele que tem alguém ciumento ao seu lado?
Bem, a primeira tarefa seria entender as razões pelas quais a outra pessoa tem ciúmes. 
 
Geralmente estas razões estão associadas a um sentimento principal: a insegurança. Uma pessoa que não se acha boa (ou atraente, bonita...) o suficiente, por exemplo, pode temer que a qualquer momento seu par possa trocá-la por outro alguém. 
 
É fundamental, então, assegurar esta pessoa de que você gosta dela, de que ela é uma pessoa interessante e que é com ela que você deseja ficar.

Quando os ciúmes são exagerados,
é muito comum que o(a) ciumento(a) "futuque" a vida do outro de todas as maneiras possíveis, com a certeza de que encontrará algo que justifique sua desconfiança. Fazendo isso, inevitavelmente serão encontrados elementos que serão interpretados como “provas do crime”: um telefonema para uma amiga, um comentário em uma rede social, uma ligação não atendida... Qualquer coisa inofensiva poderá ser percebida como um sinal de que algo está errado.

Diante de tudo isso, é importante ser o mais transparente possível, pois assim mal entendidos poderão ser evitados. Diga aonde está, ligue se for demorar mais do que você imaginou, apresente-o(a) para os seus amigos (e amigas!), inclua-o nas conversas, e faça tudo o mais que puder deixar seu par mais tranquilo. 
 
Muita gente acaba escondendo coisas bobas do(a) parceiro(a) ciumento, visando evitar confusões. Isso acaba sendo pior, pois qualquer “rastro” encontrado gera uma desconfiança ainda maior, prejudicando o relacionamento.

Finalmente,
uma boa maneira de se evitar os ciúmes excessivos é através da conversa. 
 
Se você perceber que a outra pessoa está sentindo ciúmes, toque no assunto, pergunte o por que, deixe-a se expressar, dizer o que sente. Nestas ocasiões, reafirme seus sentimentos por ela e mostre como você não está interessado em mais ninguém. Deixe claro que não tem nada a esconder, e você conquistará, aos poucos, a confiança do seu amor ciumento.
 

Este artigo foi escrito por:

Dra. Mariana Santiago de Matos
Psicóloga

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fonte:
 
 


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